sábado, 18 de fevereiro de 2012

Sobre o que Parece Ser

Sofístico: Adj. Da natureza do sofisma; Raciocínio sofístico; Que é dado a sofismar.

Algumas pessoas são genuínas, enquanto outras apenas aparentam ser.

Existem homens menos fortes do que parecem, mulheres mais belas do em verdade são e metais que parecem ouro ou prata, mas de nenhum valor reconhecido.

Coisas tão comuns quanto evidentes, argumento trazido à luz por Aristóteles em "Dos Argimentos Sofísticos", fazem parte da nossa tragetória.

Algumas pessoas passam por nossas vidas de forma verdadeira, outras não. Saberemos reconhecê-las? Impossível! Pessoas sofísticas não alcançam o real objetivo do genuíno, embora pareçam fazer. E sendo seres prolíficos, é inevitável que não julguemos errado, confundido vidro por diamante, prata por estanho, porque da mesma forma em que uma palavra pode apresentar, dentro do mesmo significado, duas ou três interpretações, podemos ser vítimas de falsos raciocínios e do que apenas aparenta ser.

"E assim, exatamente como ao contar, aqueles que não têm suficiente habilidade em manusear suas pedrinhas são logrados pelos espertos, também na argumentação os que não são familiarizados com o poder significativo dos nomes são vitimas de falsos raciocínios tanto quando discutem com eles próprios, como quando ouvem outros raciocinar." [Aritósteles]




sábado, 11 de fevereiro de 2012

Novamente Minha Vez

“Pois aquele garoto que queria mudar o mundo, agora assiste a tudo em cima do muro”.

Sou músico!
Não há como negar toda a história da minha vida. Cresci entre teclados, pianos, guitarras, violões, baixos, baterias, gaitas, instrumentos dos mais diversos. Sonhos, ensaios, equipamentos, gravações, shows... muito o que lembrar, diversas histórias para contar.

Mas será que tenho visto a tudo em cima do muro?
Faz um tempo que sim.

Se vou descer do muro?
Talvez não.
Acho que vou começar a tocar em cima dele! Sem o medo/preocupação de cair em um dos dois lados, tudo fica mais agradável. Em cima do muro ou não, não consigo parar de escrever sobre o cotidiano e tocá-lo com minha velha guitarra.